Am E7
Quando os campos deste sul eram mais verdes
Am
Índios pampeanos que habitavam o lugar
G7 Am
Foram mesclando com a raça do homem branco
Dm E7
Recém chegado de querências além mar
Am E7
E o novo ser que se formou miscigenado
Am
Virou semente, germinou e se fez povo
G7 Am
E um grito novo ecoou no continente
Dm E7 A
Lembrando a todos que esta terra tinha dono
E7
Enquanto o gaúcho for visto no pampa
D A
Enquanto essa raça teimar em viver
C#7 F#m
O grito dos livres ecoará nesses montes
B7 E7
Buscando horizontes libertos na paz
A E7
No grito do índio, o grito inicial
D A
Com cheiro de terra no próprio ideal
C#7 F#m
De amor à querência liberta nos pampas
D E7 Am
Gerada em estampas do próprio ancestral
E7
A nova raça cresceu e traçou limites
Am
Que bem demarcam a extensão dos ideais
G7 Am
E o mesmo povo hoje repete o grito
Dm E7
Alicerçado nas raízes culturais
Am E7
A liberdade não tem tempo nem fronteiras
Am
O homem livre não verga e não perde o entono
G7 Am
Vai repetindo a todos num velho grito
Dm E7 A
Passam os tempos mas a terra ainda tem dono
E7
Do grito do índio, aos gritos atuais
D A
Há cheiro de terra nos próprios ideais
C#7 F#m
De um povo sofrido, ereto em vontade
B7 E7
De escrever liberdade nos seus memoriais
A E7
Enquanto o gaúcho for visto no pampa
D A
Enquanto essa raça teimar em viver
C#7 F#m
O grito dos livres ecoará nesses montes
B7 E7
Buscando horizontes libertos na paz
A E7
Enquanto o gaúcho for visto no pampa
D A
Enquanto essa raça teimar em viver
C#7 F#m
O grito dos livres ecoará nesses montes
D E7 A D A
Buscando horizontes libertos na paz
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